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Nossos Princípios

Toda  aprendizagem deve envolver o enriquecimento e aprofundamento do  relacionamento consigo mesmo, com a família, com o planeta. Só assim estaremos  contribuindo para a formação de seres atuantes e criativamente transformadores. 

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1- Educação para o desenvolvimento da pessoa humana

Acreditar na igualdade de potencialidades é propor a massificação dos grupos com os quais atuamos na Educação. Cada um é único nas suas possibilidades individuais; é o mesmo que abrir um leque multiforme e aprender com mais emoção.

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2- Respeito à singularidade de cada um

Os passos da metodologia científica (curiosidade, levantamento de hipóteses, pesquisação, descoberta e socialização dos resultados) deverão nortear o processo de construção do conhecimento. Respeitar, como parte do processo, o risco construtivista, significa estar comprometido com o potencial dos alunos. Só avança quem arrisca. Se estimularmos o educando para ser ativo, haverá educação e investimento na pessoa.

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3- Que o educando construa conhecimentos

Amar o saber será de primordial importância. Só conseguirá ser amante do saber, o educando que tiver o professor como exemplo vivo desta paixão.

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4- Que o conhecimento seja um prazer

A ludicidade é inerente à espécie humana. O movimento lúdico nos impele constantemente a avanços significativos. A Criativa valoriza muito esta manifestação: nos encontros informais, nas reuniões pedagógicas, nas práticas de sala de aula e nas festas. A ludicidade pode ser considerada como o nosso ponto de partida, pois, com ela o grupo se une, cultiva o afeto, libera suas energias e anseios, vivencia o prazer de estar em grupo e alimenta o desejo por novas vivências.

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5- A ludicidade sendo o princípio do processo

Consideramos a diversidade como estímulo à discussão e interação, além de proporcionar uma variedade de hipóteses e pontos de vista sobre o mesmo tema.

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6- Diversidade de ideias e liberdade para expô-las

Ele não é dono da verdade. Não é um mero transmissor  de ideias e programas, mas sim, uma pessoa capaz de coordenar ideias e  situações, além de alimentar o grupo com novas informações (conteúdos). Para  que isto aconteça, é necessário que o educador/professor seja despojado, em  constante busca e transformação. Todo ensino requer uma mistura de sensibilidade  artística e de uma prática cientificamente embasada. 

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7- O educador/Professor é aquele que desperta o desejo para que a aprendizagem aconteça

Não acreditamos na fragmentação do conhecimento. A "Ciência de Ponta" vem comprovando que a fragmentação gerou problemas sérios dos quais somos tributários e ainda seremos enquanto não provocam reações em vários níveis de compreensão. Não existe conhecimento de forma desarticulada. A interdisciplinaridade contribui para a formação e compreensão total do Ser.

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8- Prática da interdisciplinaridade

É a expressão criadora que faz explodir a essência (identidade) do ser humano. Não haverá ação transformadora sem possibilidades múltiplas de expressão e atuação. Só assim a
"criatura" se sentirá cocriadora do Universo... poderá recriá-lo, conforme sua condição pessoal, almejando sempre o bem coletivo.

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9- Expressão - É preciso facilitar a abertura de todas as "portas" do Ser

Somos seres que vivem em sociedade e dependemos uns dos outros para a nossa existência. Em grupo as transformações emergem com mais força. Reconhecer forças e fraquezas e equilibrá-las possibilitará o reconhecimento e a valorização de todos os envolvidos na ação.

4- Que o conhecimento seja um prazer

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10- Cultivo das atividades grupais -Solidariedade e respeito

Que seja instrumento para detectar os níveis de compreensão de cada aluno, auxiliando o professor - mediador na construção de propostas que possam conduzir os educandos a contínuos avanços.​​

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11- Avaliação significativa e não como instrumento de manipulação autoritária

Cremos que a educação deve surgir organicamente de um profundo respeito pela vida em todas as suas formas. Devemos cultivar uma relação entre o humano e o mundo da natureza que seja nutridora e não exploradora. Um planeta doente não pode manter crianças e jovens sadios. (Princípio
IX).

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13- Resgate da cidadania

12- Educação ecológica *

Cada um de nós, sabendo ou não, é um cidadão do mundo. A experiência humana é muito mais ampla que a dos valores ou formas de uma cultura em particular. Que a educação cultive o apreço pela magnífica diversidade da experiência humana e pelo potencial perdido, ou talvez desconhecido, que existe dentro dos seres humanos. Ao mesmo tempo, é essencial explorar temas sociais tais como: direitos humanos, justiça, pressões de excesso de população e desenvolvimento, para compreender de forma precisa as causas da guerra e as condições para a paz. (Princípio XIII)

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13- Resgate da cidadania *

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* Os referidos princípios foram retirados do texto Educação 2000 Uma Perspectiva Holística, elaborado pela aliança global para Transformar a Educação 

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